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quinta-feira, 28 de março de 2013

RPG & Fotografia - O Projeto

Falaê Aventureiros, Nerdaiada e Artistas \o
Andei bem sumido ultimamente, mas coisas andaram acontecendo e... bom além de estar com tempo agora, eu estou inspirado! E estou trazendo uma proposta de um projeto meu, para vcs!

Esta foto ilustra minha idéia (de forma bruta):

Parque Arcádia Decaída - Antigo Parque Aurora, hoje abandonado e com um ar sombrio, este parque é repleto de horrendos fantasmas que refletem os momentos de suas mortes. Cenas macabras dos acidentes que fecharam o parque são repetidas infinitamente, assombrando todos aqueles que se aproximam.
Esta é uma fotografia minha da roda gigante do Parque Guanabara em Belo Horizonte.

A Idéia deste projeto é reunir fotografias que atiçam a mente de RPGistas, que trazem inspiração, que fazem o RPGista olhar o local e pensar "caramba! isto me faz lembrar o local tal da minha campanha", "nossa... isto me inspirou a criação da montanha tal do meu mundo" e coisas semelhantes.
O projeto RPG: O Mundo Real, visa criar um universo de RPG com base em fotografias de lugares reais.
Vou fazer montagens sutis (como esta acima) que trazem uma atmosfera fantástica e possam servir de inspiração para outros jogadores.

Após conseguir as fotos, irei montar um E-book com todo um reino, histórias deste reino, seus fantásticos lugares, suas origens e etc...

O projeto não visa o uso nos RPGs em si, e sim a valorização dos trabalhos de fotografia (dos interessados no projeto) e também a criação de uma pequena "literatura fantástica", mostrando que em todo lugar é possível ter um ponto de inspiração para jogos de RPG ^^

Este é um projeto que consigo desenvolver sozinho, no entanto, quanto mais variados forem os locais, melhor =) então aí está o convite!

QUEM QUISER PARTICIPAR sinta-se à vontade!
Casebre Sangrento - Lar do terrível espírito assassino de Dimitri. As lendas
dizem que durante noites de céu sem lua, gritos podem ser ouvidos vindo
deste pobre e deteriorado casebre. Falam ser o espírito de Dimitri torturando
aventureiros descuidados e também os curiosos.
Apenas peço que sigam os requisitos abaixo:

1 - A Foto deve ter boa qualidade (Pelo menos 7 megapixels).

2 - A foto não deve conter pessoas em foco (pessoas fazendo pose, ou fotos em que as pessoas sejam o "alvo" delas), mas podem conter pessoas aleatórias nelas.

3 - De preferência (mas não obrigatoriamente) as fotos devem ser bem enquadradas. Mas isto pode ser corrigido na manipulação das mesmas ^^.

4 - As fotos devem ser originais. Não podem conter montagens.

5 - As fotos devem ser enviadas para meu e-mail pessoal ( ericduo@hotmail.com ). O e-mail deve conter o nome do fotógrafo e o local da foto. Para que no final do projeto, eu possa colocar o nome de todos os participantes.

Participem, arrisquem fotografar, passem para amigos que gostam de fotografar. O projeto pode ser algo bem interessante!

Assim que tudo estiver pronto, eu publico aqui no blog para todos terem acesso =D


Abração, do Hobbit!!
  

quinta-feira, 21 de março de 2013

Magias em combate

"Eu uso uma Bola de Fogo"
"Eu dou uma espadada"
"A bola de fogo acerta o alvo e a espadada também, já que você tava conjurando a magia ao invés de se defende. Parte do dano de fogo atinge os dois, que estavam na área de efeito da magia. Você, mago, morreu. Você guerreiro, tomou 34 de dano, mas ainda ta vivo."

Ao contrário do que nos ensinaram os desenhos e filmes, o mundo não para pra você soltar uma magia (ou morfar). Se você escolhe conjurar a se defender de um golpe, você recebe o golpe. Usar magias no meio de um combate corpo a corpo é algo bastante perigoso. Muitos RPGs limitam o poder dos magos de alguma forma pra que não sejam personagens super poderosos demais. Em D&D há diferenças na vida e na utilização de armaduras e proteção. Em Mago: A Ascensão, o pouco tempo de reação torna difícil utilizar magias coincidentes e acaba gerando efeitos vulgares que causam paradoxo. Em Changeling: O Sonhar, os personagens tem que contar uma Peta pra reduzir o nível de dificuldade das magias, quanto mais tempo se gasta nisso, menor a dificuldade. É muito fácil errar uma magia no frenesi do combate sem tempo pra contar Petas.



Contra um personagem que luta corpo a corpo, a magia pode ser uma adversária imbatível. Se o conjurador conseguir se manter a uma certa distância, ele pode derrotar um grande número de inimigos sem se machucar. Em Mago, já vi um personagem derrubar uma gangue de motoqueiros, cerca de 15 inimigos, com uma única magia coincidente. Ele atraiu os inimigos até um prédio antigo, que estava condenado e poderia cair a qualquer momento. Um empurrãozinho de Matéria e Entropia, tudo veio a baixo. Mas se ele tivesse sido apanhado no meio do caminho, se a sua distância de segurança tivesse sido quebrada, a história seria outra.

O que quero dizer com esse post é o seguinte: A não ser que você seja um grupo muito bem preparado com estratégias planejadas de ataque, nunca confie 100% em magias para vencer uma batalha. Se você for pego desprevenido, uma magia errada pode ser fatal... pra você! Os jogadores têm a impressão de que são super poderosos quando começam a soltar magia e alterar a realidade ao seu bel prazer. Mas todos os RPGs que já joguei impunha limitações físicas para os personagens magos. Há essa cisão: ou você combate bem ou conjura bem, nunca os dois ao mesmo tempo, principalmente para personagens com pouca experiência.(há algumas excessões, mas geralmente são personagens muito experientes e únicos).

O mago do grupo (quase) sempre levará desvantagem em combates físicos. Pra essas horas você precisa de um plano B. De uma forma ou de outra, envolve alguma preparação. Um grupo bem preparado não será pego desprevinido. Se, de repente, você acorda com uma faca no pescoço, aí meu amigo, é hora de improvisar e soltar sua criatividade. Pode ser que a melhor opção seja não fazer nada, por enquanto. Mas se você tem aquela magia de ilusão, pra transformar a arma do inimigo numa cobra, é uma boa hora pra usar e sair correndo como louco. É meu caro conjurador, você não pode se dar ao luxo de esperar que vai se salvar de uma ameaça física duas vezes no mesmo dia, corra a distância é sua melhor amiga.

É aí que as magias em combate começam a ficar realmente perigosas. A uma certa distância, o conjurador é capaz de manipular a realidade sem ser incomodado e se torna uma das mais poderosas armas num combate. Em ambientações mais modernas, em que magos se enfrentam em duelos de magia ( como em Harry Potter), essas ideias ainda se sustentam, a um palmo você pode bater fisicamente no seu oponente e incomodá-lo pra que ele não consiga usar magias. Ele ainda é vulnerável fisicamente.

"Na encruzilhada, ao por do sol"

É claro que, com tempo de preparação, o conjurador pode levar vantagem em qualquer combate. Dependendo de suas habilidades, o mago pode chegar num encontro marcado com mil poderes ativados e dar cabo do seu inimigo em segundos. Só que isso não é regra, ninguém vai te esperar conjurar todas as suas proteções antes de te atacar. Mestres devem atentar para ações que acontecem simultaneamente e jogadores conjuradores prestem sempre atenção nos inimigos próximos.


segunda-feira, 18 de março de 2013

Sobre a morte e suas repercussões




Quantos dos seus personagens fictícios favoritos morreram? Para aqueles que são fãs das Crônicas de Gelo e Fogo, de George Martin, a resposta seria: Muitos =/

Morte sempre foi um assunto complicado. Mesmo na mesa de RPG, poucos jogadores se orgulham de suas mortes, a menos que o jogo em questão seja Paranoia ou Fiasco. Mas, será a morte no RPG algo tão ruim assim?

É verdade que dar o último adeus a um personagem bem criado e amado é uma coisa terrível. Mas pode servir como elemento narrativo e parte da historia que enriqueceria qualquer campanha, por isso eu sugiro que, em longas campanhas, deixem seus personagens perecerem quando isso acontecer, não nutram rancor contra os outros jogadores ou com o mestre.

Porém, mestre, não mate os jogadores por uma auto-satisfação insana. Não acho que mestre deve ser inimigo dos jogadores, muito menos acho que os jogadores devam olhar o mestre como inimigo. De fato, creio que todos só querem se divertir, mas, algumas vezes, devemos encarar nossas escolhas e vermos as conseqüências. Nesses momentos, os personagens que tomaram decisões malucas, temerárias, estúpidas e etc, devem morrer. Mas também acho que, às vezes, heróis morrem tomando decisões corretas. Essas mortes não estão erradas, acho que elas podem incrementar um jogo de uma forma muito peculiar.

Um jogador que tenha perdido o personagem pode criar um novo, que tinha algum vínculo com o personagem morto, e que se inspira nas histórias do falecido, ou que deseja vingança pela morte do antigo personagem. Típica historia de anime ou rpg japonês.

Personagens podem morrer como parte da história, mas, mestres e jogadores, façam da morte do personagem como um marco na campanha. Torne a morte algo memorável, mesmo que tenha sido uma morte idiota, torne-a parte da história. No sentido de que, mesmo muito adiante, ela venha a influenciar os fatos depois.
Quando Ned Stark morreu, Robb uniu o norte contra Porto Real. Se ele tivesse ficado em casa, na paz de Jah, lamentando a morte do pai, não teríamos um dos livros mais emocionantes de toda série das Crônicas de Gelo e Fogo.

Da mesma forma, um personagem que morreu, pode dar muito pano para manga para qualquer mestre e jogador. Como a morte de Boromir, que veio a agravar a Loucura de Denethor e influenciou suas ações para com os membros da antiga Comitiva do Anel.

Porém, jogadores, não se iludam acreditando que boas mortes são mortes heroicas.  Mortes podem ser estúpidas e gerarem grandes acontecimentos. Como Khal Drogo, que morreu de uma forma tão inusitada e indigna. Com a morte dele, o khalassar se desfez, Daenerys ficou traumatizada e desconfiada de todos, além de sempre se lembrar de seu antigo amado.

Logo, não importa como a morte aconteceu, o que importa é a forma como os jogadores e mestres tratam dela. Não façam o personagem morto ser esquecido brevemente. Conte historias do falecido nos momentos de interpretação. Interprete lembranças e motive os sobreviventes com memórias daquele personagem que se foi. Um exemplo besta poderia ser sobre a morte de um personagem, falecido de forma estúpida, e alguns meses depois, os sobreviventes entram numa taverna e um bardo canta uma canção sobre aquela morte escrota.


Por fim, jogador que perdeu um personagem, tenha dignidade. Alguns RPG’s permitem que alguém seja ressuscitado. Eu, em particular, acho isso uma bosta. Mas se o amor pelo antigo personagem é tão grande que a dor de deixa-lo partir é insustentável, peça para o mestre narrar uma aventura paralela do fantasma do personagem traçando seu caminho de volta à vida, enquanto os outros personagens tentam, no mundo físico, trazer o morto à vida.

O conselho é: faça da morte algo para se lembrar e vangloriar. Da mesma forma como é feita nos filmes e livros.

quinta-feira, 14 de março de 2013

RPG (e a vida) não é GTA

"Hey, sabe aquele cara que acabou de matar e comer a alma de um dragão? Vamos roubar ele"
Imagine-se andando pela rua, voltando da padaria com pães quentinhos, de repente um barulho de borrachas corta o ar e você se vira na direção do som. De relance ainda consegue ver o momento exato que o ford ka foi praticamente atropelado por uma pickup. Qual a primeira coisa que vem à sua mente? "coitado dele... Bora lootea". NÃO.

Em Vampiro a máscara, você tem humanidade pra dizer quais códigos sociais humanos você ainda se apega. A ausência disso em outros RPGs não é a mesma coisa que dizer "ok, você tá livre pra fazer o que quiser". Na verdade, a ausência de regras pra humanidade assume que somos todos humanos e vamos transportar essas regras de boa convivência social pra dentro do jogo, por isso eles não precisam perder tempo explicando coisas como "mulheres engravidam, homens vão pra guerra, quem respeita as leis se fode, quem não respeita se fode mais ainda".

Jogar rpg te dá muitas skills, magias, armas, armaduras, um monte de poderes novos e novas possibilidades. Não é por isso que você agora pode sair por aí roubando e matando quem você quiser. Isso não é GTA. A mudança de paradigmas às vezes causa erros, jogadores se esquecem que no universo que estão jogando (seja espacial, fantasia medieval, mundo das trevas, ou algo bem realista) algumas coisas ainda são como na vida real. Na verdade a maioria das coisas ainda funcionam mais ou menos como na vida real. Os sistemas de RPG são só um pedacinho das coisas que ficaram diferente dentro de um sistema.

Não é porque você pode usar Ofuscação que você virou o homem invisível, não é porque você tem Força 24 que se tornou o Hulk. Seu personagem tem um senso de realidade próprio, ele tem características únicas e individualismos, como uma pessoa. Apesar de lidarmos o tempo todo com coisas irreais, não há nada que diz que você é um semi-deus ou super herói que pode fazer qualquer coisa que quiser sem consequências. O RPG é um jogo de interpretação, não de masturbação de ideias infantis.

Eu vejo esse tipo de coisa acontecendo o tempo todo, os jogadores se acham super poderosos e super confiantes e o mestre precisa colocá-los em seu devido lugar. Daí o jogo vira uma mini guerra entre mestre e jogadores. Daí começam picuinhas pessoais e brigas entre as pessoas por causa dos personagens. NÃO! Todos estamos aqui pelo mesmo motivo: diversão. Ninguém é inimigo de ninguém fora do jogo. São dois mundos diferentes.

Lembra dos conselhos do He-Man? Então, ele tava falando com você, jogador, pessoa, nerd, gordinho espinhento. Quando ele olha direto pra câmera ele tá quebrando a mágica de Greyskull e dizendo que aquilo ali é só um teatrinho, assim como o RPG, e que tem coisas mais importantes na vida que feiticeiras e esqueletos. Matar e roubar não é legal na nossa sociedade e, se ninguém disse nada, também não é legal no mundo que a gente tá jogando RPG.

Pense nisso antes de matar os policiais que te deram voz de prisão por causa daquele "pequeno assalto ao banco" e depois destruir metade de Nova York tentando se livrar da sentença. De novo. Uma hora ou outra você vai sofrer as consequências dos seus atos, seja culpa das merdas que você mesmo fez ou na mão do mestre. Ou da sua mãe ou da sua (ex) namorada. Cada ação gera uma reação. Você não manda no jogo, tem uma mesa cheinha de pessoas do seu lado que compartilham contigo a diversão.

Fiquem com os perigos da vida real:




sexta-feira, 8 de março de 2013

Lançamento EXCLUSIVO: RED STAR - E-Book do Trilha do RPG


Falaê aventureiros e nerdaiada sedenta de aventuras!!!

FINALMENTE eu terminei o projeto do Primeiro E-Book do Trilha do RPG.
É um RPG que eu havia prometido há alguns meses atrás, e que infelizmente acabei passando por situações que me impediram de finalizar o projeto na data planejada. Mas... ele está aqui para download até que enfim!!

Apesar do uso de imagens de jogos como S.T.A.L.K.E.R. e Metro 2033, e também o uso de algumas fotografias e imagens conceituais que não são de minha autoria, toda a diagramação e textos são meus =D
Espero que gostem da disposição das imagens, do formato "mural de fotografia", das divisões de capítulo apresentadas na forma de "propagandas" do Construtivismo Russo, e demais detalhes que criei para deixar o e-book o mais bonito possível.


Download

O livro está dividido em 4 capítulos, e não em 3 como eu havia anunciado.
Estes capítulos são:

Capítulo 1- A trama: Um mundo a beira de uma guerra nuclear, uma trama de conspiração, horror, medo e realismo. Conta a história dos eventos passados e a situação atual deste RPG.

Capítulo 2 - O Cenário: Ambientada principalmente na cidade de Pripyat (Ucrânia) e seus arredores. Uma imensa cidade fantasma, tomada pela radiação e por criaturas terríveis que foram criadas por ela. Há também a apresentaçõ dos efeitos que a radiação tem causado no cenário, assim como os Infectos (quer saber o que é? hehehe dá uma olhada no livro =D )

Capítulo 3 - Guerra: Equipamentos especiais foram criados para a unidade especial de combate contra a radiação. Eles foram descritos de forma genérica para que você possa adaptar da forma que achar melhor, para o sistema que preferir.

Capítulo 4 - Sistema: Aqui você encontra um sistema completamente inédito, com influência de diversos sistemas de RPG, principalmente do Storyteller. É um sistema de regras bem rápido, dinâmico, de fácil entendimento, e com espaço para que o mestre também possa criar suas próprias vantagens e desvantagens, perícias e etc.

Acompanhando o lançamento desde livro de RPG, há um Videocast introdutório para o cenário, contando um pouco dos aspectos históricos e fictícios contidos no livro.

Amigos, eu PRECISO da avaliação de vcs, pois o projeto já está na mão de algumas editoras de RPG e eles avaliarão o livro à partir da opinião pública. Portanto, TESTEM, AVALIEM, e por favor me dêm um retorno quando possível!

Espero que gostem e que aproveitem muito esta obra que além de muito trabalhosa, foi feita com tanto carinho.
Não se esqueçam de divulgar para seus amigos, o Blog, o Vlog e também o livro, quanto mais, melhor!!



Abração, do Hobbit!!

quarta-feira, 6 de março de 2013

Tormenta - Video Game

Falaê aventureiros e nerdaiada querida!

Alguém aí já está sabendo que Tormenta, além de livro de RPG, quadrinhos e romance, agora está se tornando um Jogo 3D?!

"Tormenta: O Desafio dos Deuses"
Confiram a matéria completa neste Link!


sábado, 2 de março de 2013

Quando você joga o jogo dos tronos, você vence ou... monta outra ficha!

Finalmente começou a pré-venda do famigerado A Song of Ice and Fire RPG, lançado pela Jambô, acabei de comprar o meu, e, confesso que assustei com o preço do produto, somente R$39,90 e frete grátis,  agora é esperar para ver a qualidade do livro.

Na sinopse da própria Jambô:
Guerra dos Tronos RPG é o RPG oficial da série de romances As Crônicas de Gelo e Fogo. Considerada pela crítica a obra de fantasia mais importante desta geração e adaptada para a televisão no seriado Game of ThronesAs Crônicas de Gelo e Fogo apresentam Westeros, uma terra de reis, cavaleiros e dragões, onde o verão pode durar décadas e o inverno, uma vida inteira.
Trazendo um sistema de regras desenvolvido para simular o clima dos romances e do seriado, Guerra dos Tronos RPGcobre de duelos entre cavaleiros a política na corte, de batalhas de exércitos a disputas entre casas nobres, com mecânicas ágeis e fáceis de aprender. Com este livro, você poderá criar suas próprias histórias de aventura, guerra e intriga no mundo de Westeros.
O inverno está chegando e a disputa pelo Trono de Ferro começa agora. Pegue sua espada, desenrole seu estandarte e cavalgue rumo à glória! Mas lembre-se:
“Quando você joga o jogo dos tronos, você vence ou morre. Não há meio termo.”



Eu já cheguei a dar uma lida no livro, na versão em inglês, achei extramente interessante, a mecânica não é lá das mais simples, mas também não é complexa. De qualquer forma, vocês podem ter acesso à uma prévia material através do fast play traduzido clicando aqui, e, ainda, pode ter acesso ao download de uma aventura, Wedding Knight, igualmente traduzida, clicando aqui!